在日アッセンブレイア・デ・デウス・ベレン・キリスト教会
Pastor Presidente: Gessival Rui Freitas Barbosa
Registrada na JAG sob o número BR-1
Data de Fundação
Dia 7 de Abril de 1991
Rádio ADB Japão


Burundi
Dados de Burundi:
Extensão territorial: 27.834 km².
Localização: África.
Capital: Bujumbura.
Clima: Tropical.
Governo: República presidencialista.
Divisão administrativa: 15 províncias subdivididas em distritos.
Idioma: Francês e quirundi (oficiais).
População: 8.303.330 habitantes. (Homens: 4.069.991; Mulheres: 4.233.339).
Composição Étnica: Hutus 85%, tutsis 14%, pigmeus 1%.
Densidade demográfica: 298 hab/km².
Taxa média anual de crescimento populacional: 3,3%.
População residente em área urbana: 10,68%.
População residente em área rural: 89,32%.
População subnutrida: 63%.
Esperança de vida ao nascer: 48,9 anos.
Domicílios com acesso a água potável: 71%.
Domicílios com acesso a rede sanitária: 41%.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,282 (baixo).
Moeda: Franco do Burundi.
Produto Interno Bruto (PIB): 1.004 milhões de US$.
PIB per capita: 118 de US$.
Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, UA."
"A Bélgica, após a derrota alemã na Primeira Guerra Mundial, assumiu a colonização de Burundi, que anteriormente estava em poder da Alemanha. A independência de Burundi foi conquistada em 1962. Desde então, uma série de conflitos envolvendo os grupos étnicos tutsis e hutus ocorrem no país, promovendo centenas de milhares de mortes e refugiados. Esse mesmo fato é vivenciado na vizinha Ruanda.
A maioria da população é analfabeta, a esperança de vida ao nascer é de apenas 48,9 anos. Esses dados fazem com que o país detenha o quarto pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do mundo, segundo ranking divulgado em 2010 pela Organização das Nações Unidas (ONU).
A economia nacional, uma das mais pobres do planeta, baseia-se no cultivo de café, chá e algodão. A agricultura é a atividade que emprega a maioria da população, sendo responsável por aproximadamente 40% do Produto Interno Bruto (PIB). A atividade industrial se encontra somente na capital, Bujumbura, onde existe um pequeno setor de manufaturas.
O país necessita de ajuda externa, os principais auxílios são oriundos da Bélgica, França e Alemanha."
RELIGIÕES:
Cristianismo 91,7% (católicos 57,2%, sem filiação 14,7%, protestantes 12%, outros 7,8%), crenças tradicionais 6,7%, outras 1,5%, sem religião e ateísmo 0,1%.
- Cristãos precisam se assegurar de não criticar o governo. Grupos da minoria cristã enfrentam impedimentos na pregação, educação e publicação de materiais. Nos últimos anos, alguns cristãos foram forçados a deixar o país devido à pressão do governo. Houve um aumento na pressão às igrejas menores. Líderes de igrejas enfrentam intimidação e igrejas foram fechadas caso não apoiassem o atual presidente. As restrições da COVID-19 aumentaram as dificuldades para grupos cristãos, que já estavam sob pressão para não se reunirem por terem licenças negadas para construírem prédios de igrejas. As fontes de perseguição aos cristãos em Burundi são: oficiais do governo, líderes religiosos cristãos, cidadãos, quadrilhas e parentes. As comunidades cristãs históricas, que incluem a Igreja Católica Romana, enfrentam perseguição nas questões em que seus líderes se opõem publicamente às ações do governo. No caso dos convertidos, principalmente entre denominações, enfrentam desafios das igrejas às quais pertenciam originalmente e de suas famílias. Já os grupos cristãos não tradicionais são conhecidos por falar abertamente, o que muitas vezes os colocam em rota de colisão com o governo. Convertidos ao cristianismo também se tornam vítimas de ataques físicos. Após terem a fé descoberta, convertidos correm o risco de serem expulsos de casa pelas famílias e ameaçados severamente.
VAMOS ORAR PELA IGREJA PERSEGUIDA EM BURUNDI!